Na produção recente de políticas públicas do Conselho Nacional de Justiça verifica-se um robustecimento das temáticas de Direitos Humanos, ao que se verificam a ações e programas em temas como a atenção à mulher e à criança e ao adolescente (Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento; Pacto Nacional pela Primeira Infância; Política de Participação Feminina); aos Direitos Humanos e à Cidadania (Agenda 2030, Fazendo Justiça, Observatório Nacional de Direitos Humanos, Pacto Nacional do Judiciário por Direitos Humanos, Política de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e Sexual; Fórum Nacional do PJ para combate ao Trabalho em Condições Análogas à de Escravo e Tráfico de Pessoas) e o celebrado Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero. No entanto, as dinâmicas concretas de diversidade e inclusão enfrentam desafios multifatoriais como o debate incipiente, a falta de metas e indicadores e as estratégias acomodadoras que obstam a políticas de diversidade e inclusão. Fatos que têm impacto na produtividade, na qualidade de vida no trabalho e na saúde mental de trabalhadores(as) do poder judiciário. A mesa-redonda pretende discutir avanços, limites e possibilidades para diversidade de gênero, raça, pessoas LGBTQIAP+ e de enfrentamento da discriminação no poder judiciário. Ao reunir especialistas, pretende-se integrar a análise da produção normativa, de dados censitários e considerações sobre a produção acadêmica do campo.
Técnica judiciária. Justiça Federal do Rio Grande do Sul. Brasil
Servidor. Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Brasil
Assessor de gabinete. Justiça Federal de Santa Catarina. Brasil
Servidora. Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8). Brasil